A preocupação com os impactos que a vida moderna causa no meio-ambiente aumenta à medida que os efeitos das mudanças climáticas são sentidos por todo o globo. Nesse contexto, um novo tipo de investimento está mudando o estilo de moradia e vem tomando conta dos condomínios residenciais: a busca por alternativas mais sustentáveis para o cotidiano.
Uma das tendências mais proeminentes nos condomínios é a integração de tecnologias verdes em seus projetos de construção e infraestrutura. Desde a incorporação de sistemas de captação de água da chuva e o uso de materiais de construção sustentáveis, os novos empreendimentos estão sendo projetados com o objetivo de minimizar o consumo de recursos naturais e reduzir as emissões de carbono.
Além disso, os condomínios estão implementando programas de gestão de resíduos e reciclagem para reduzir a quantidade de lixo enviada para aterros sanitários. Isso inclui a separação de resíduos orgânicos para compostagem, a coleta seletiva de materiais recicláveis e a conscientização dos moradores sobre a importância da redução do desperdício.
Outra área em que os condomínios estão buscando ser mais sustentáveis é no seu uso de energia elétrica. Através do Mercado Livre de Energia, os condomínios têm a possibilidade de escolher o melhor preço e fornecedor de energia, negociando contratos de forma flexível, além de estarem isentos de taxas vinculadas à suas distribuidoras locais, como bandeiras tarifárias ou da variação do preço da energia consumida em horários de “ponta” e “fora ponta” (períodos definidos com base no maior e menor consumo de energia). A adesão a esse mercado requer que a unidade consumidora a ser migrada esteja ligada na alta ou média tensão (Grupo Tarifário A), ou ainda, simplesmente possua uma subestação própria.
Essa transição para o Ambiente de Contratação Livre (ACL), por parte dessas unidades tem sido um importante fator na redução de custos, como explica Rodrigo Mello, CEO da Kroma Energia: “É fato que além dos benefícios ambientais, apostar no ACL para condomínios também resulta em economia de custos a longo prazo. Os resultados que vemos nos nossos clientes é uma redução de até 35% no custo com eletricidade”, destaca.
A tendência dos condomínios em buscar a sustentabilidade reflete um movimento global em direção a um estilo de vida mais consciente e responsável. À medida que mais comunidades residenciais adotam práticas sustentáveis, elas não apenas contribuem para a preservação do Planeta, mas também criam ambientes mais saudáveis e econômicos para seus moradores.